Tárcio Cacossi | Jornal Bragança Em Pauta /tag/tarcio-cacossi/ Notícias de Bragança Paulista e região Mon, 09 Jun 2025 19:54:50 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 /wp-content/s/2021/07/LOGO-SITE-96x96.png Tárcio Cacossi | Jornal Bragança Em Pauta /tag/tarcio-cacossi/ 32 32 Coluna do Tárcio Cacossi: liderança é uma realidade, por ora /coluna-do-tarcio-cacossi-lideranca-e-uma-realidade-por-ora/ /coluna-do-tarcio-cacossi-lideranca-e-uma-realidade-por-ora/#respond Mon, 09 Jun 2025 19:53:43 +0000 /?p=123121 *Por Tárcio Cacossi

Liderança é uma realidade. Por ora. 

O Red Bull Bragantino tem na próxima quinta-feira, 12, a chance de terminar esta primeira etapa do Brasileirão na liderança, já que Flamengo, Palmeiras e Fluminense, que também brigam pelas primeiras posições, tiveram seus jogos adiados, além do Botafogo, em função da participação no Mundial de Clubes, nos Estados Unidos. Para que isso aconteça precisa vencer o Bahia, um forte adversário, na próxima quinta-feira, em Bragança Paulista, e torcer para que o Cruzeiro não ganhe do Vitória, em Salvador.  

Alguns dias atrás, neste mesmo espaço, afirmei que a liderança não é a realidade do clube no Brasileirão, principalmente em função das limitações de elenco em relação aos adversários, e continuo com essa opinião. No entanto, rodada a rodada o Braga vem se superando e o time tem a oportunidade de mostrar sua força novamente se vencer o Bahia, que também se tornou um peso pesado do futebol brasileiro.  

Num campeonato longo como esse, ainda mais quando se tem limitações, é preciso aproveitar o bom momento para pontuar e cumprir seus objetivos. É o caso do Braga, que está fazendo muito além do que se manter entre os 10 primeiros, meta estabelecida pelo clube, conforme declarado pelo técnico Fernando Seabra, no início da competição. 

Além do mais, permanecer um mês na liderança, ainda que com uma partida a mais, moralmente traz uma força muito significativa. Mas independentemente de terminar ou não a rodada em primeiro, é preciso que durante essa paralisação a comissão técnica e os jogadores se mantenham muito empenhados e trabalhando com humildade para não relaxar e deixar vir por terra tudo o que construíram no primeiro terço do Brasileirão.  

Por ora, nada mal, no Dia dos Namorados, flertar com a tão cobiçada primeira colocação! 

SELEÇÃO MAIS COMPETITIVA 

Na estreia do técnico Carlo Ancelotti na seleção brasileira diante do Equador, o que se viu foi um time mais organizado defensivamente e mais competitivo. É o mínimo do mínimo que se espera para uma seleção brasileira, que com os técnicos anteriores, Fernando Diniz e Dorival Junior, nem isso vinha tendo. Mas é preciso muito mais criatividade do técnico, que ainda não teve tempo para trabalhar, e dos jogadores, se o Brasil quiser se colocar na Copa em condições de igualdade com as principais forças europeias e principalmente a atual campeã Argentina, que continua tendo o melhor time. 

Nesta terça-feira, contra o Paraguai, muito mais que uma vitória e a classificação para o Mundial, que virá mais cedo ou mais tarde, espera-se uma melhor atuação. 

BRAGANÇA CADA VEZ MAIS NO MAPA DO FUTEBOL 

Por falar em seleção brasileira, mais uma vez Bragança Paulista ganhou os holofotes da mídia ao receber pela primeira vez a seleção principal feminina, num amistoso contra o Japão no Estádio Municipal Cícero de Souza Marques.  

Como se não bastasse a vitória brasileira, com a participação de Marta, maior jogadora da história, a partida, com o maior público desde a inauguração da reforma do estádio, atraiu as atenções de todo o país para a cidade e o Red Bull Bragantino.  

ATLETAS X JOGADORES 

Na semana que se ou pudemos ver uma lição sobre a diferença entre ser um atleta e um jogador de futebol ou qualquer modalidade. 

Cristiano Ronaldo deu aula de preparação física e mental, no alto de seus 40 anos, e foi decisivo para o título de Portugal na UEFA Nations League.  

No tênis, em uma reação impressionante após perder os dois primeiros sets e salvar três match points no quarto set, o espanhol Carlos Alcaraz, número 2 do mundo, venceu o italiano Jannick Sinner, atual nº 1, por 3 sets a 2, parciais de 4/6, 6/7 (4/7), 6/4, 7/6 (7/3) e 7/6 (10/2), em uma batalha épica de 5 horas e 29 minutos, para conquistar o bicampeonato de Roland Garros. 

Esporte de alto rendimento é renúncia, disciplina e ambição! 

 

*Tárcio Cacossi, é jornalista, com MBA em Gestão e Marketing Esportivo. 

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Coluna do Tárcio Cacossi: Bragantino mais “cascudo” em 2025 /coluna-do-tarcio-cacossi-bragantino-mais-cascudo-em-2025/ /coluna-do-tarcio-cacossi-bragantino-mais-cascudo-em-2025/#respond Tue, 27 May 2025 22:36:07 +0000 /?p=122726 *Por Tárcio Cacossi

BRAGANTINO “CASCUDO”

ados pouco mais de 25% do Campeonato Brasileiro, o Red Bull Bragantino tem sido um adversário bastante indigesto de se enfrentar. Mesmo com um elenco longe de ser dos mais fartos, o time tem conseguido se manter na parte de cima da tabela porque sabe se comportar de diferentes maneiras.

Quando é possível praticar as premissas da multinacional de energéticos, com um jogo de muita intensidade e ofensividade, se apresenta dessa forma. Mas em situações mais adversas, em jogos truncados e catimbados, como foi o que encontrou contra o Juventude na última segunda-feira, 26, em Bragança Paulista, se comporta de forma menos brilhante e vistosa, mesmo que isso vá de encontro ao que deseja a empresa, pois a comissão técnica e os jogadores entenderam que mais vale o resultado que o desempenho.

Ou seja, o Bragantino tem sido um time que briga, no bom sentido, com personalidade para disputar cada bola e garantir os resultados, mesmo quando é preciso jogar feio para isso. “Cascudo”, como se diz na gíria do futebol.

As equipes que tem uma identidade preferencial de jogo estabelecida pela direção – o que é uma raridade no Brasil para não dizermos que a Red Bull é a única – levam uma vantagem. No entanto, quando o time não tem os melhores jogadores à disposição, é preciso ter a humildade de jogar de diferentes maneiras.

Após as 10 primeiras rodadas, a tabela de classificação vai se desenhando, como bem avaliou o próprio técnico Fernando Seabra. O Braga já tem 12 pontos a mais que próprio Juventude e está 11 pontos à frente da zona de rebaixamento, pesadelo do clube na temporada ada. Como se não bastasse, se mantém no G4, muito acima do objetivo traçado pela comissão técnica de terminar a competição entre os 10 primeiros.

Com essa postura, se o título é sonho muito distante, conforme abordamos na coluna ada, o Massa Bruta nesse momento tem motivos para acreditar no retorno à Libertadores na próxima temporada.

ANCELOTTI SENDO ANCELOTTI

Em sua apresentação como novo técnico da seleção brasileira, o italiano Carlo Ancelotti teve uma postura exemplar, como foi durante toda a carreira. Apesar de toda empolgação demonstrada pela CBF e por alguns jornalistas, o treinador foi bastante sensato.

Fez questão de responder em espanhol, idioma mais próximo do português, mesmo tendo recebido perguntas em italiano, de quem tentava fazer uma média com ele. Exaltou a seleção brasileira como maior da história e valorizou a oportunidade de estar no Rio de Janeiro, com suas belezas inigualáveis das quais também quer desfrutar nos momentos de folga ao mesmo tempo em que quer fazer uma imersão no futebol brasileiro. Mas ele bem sabe que o futebol é muitas vezes ingrato e os mesmos que hoje jogam confetes podem ser os primeiros a atirar pedras.

Nesta primeira convocação, procurou não fazer mudanças radicais, apesar de apresentar algumas novidades. Com o tempo, apesar de estarmos apenas há um ano da Copa, poderá ser cada vez mais assertivo nas convocações e principalmente no repertório dentro de campo, já que o time pode muito mais do que vinha fazendo com os treinadores anteriores.

CBF SENDO CBF

Num sistema eleitoral em que as federações têm mais peso que os clubes, que são os verdadeiros protagonistas do espetáculo, surgiu o desconhecido Samir Xaud, de Roraima, que é um estado irrisório no futebol, como presidente da CBF. Esse sistema eleitoral é montado dessa forma para ficar mais fácil de ser cooptado por um outro sistema, o político-partidário, que certamente mais uma vez teve forte influência nessa candidatura única.

A novidade é que os clubes, com uma participação cada vez mais forte da iniciativa privada e com exigências por gestões mais profissionais e transparentes, estão dando uma resposta. Um grupo de 21 clubes decidiu não participar da votação por discordar desse sistema, incluindo o Bragantino. Que seja o início de uma verdadeira mudança. A esperança é a última que morre.

*Tárcio Cacossi, é jornalista, com MBA em Gestão e Marketing Esportivo. 

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Coluna do Tárcio Cacossi: Liderança não é a realidade do Bragantino! /coluna-do-tarcio-cacossi-lideranca-nao-e-a-realidade-do-bragantino/ /coluna-do-tarcio-cacossi-lideranca-nao-e-a-realidade-do-bragantino/#respond Mon, 19 May 2025 17:08:45 +0000 /?p=122458 *Por Tárcio Cacossi


LIDERANÇA NÃO É A REALIDADE DO BRAGANTINO
 

O jogo entre Red Bull Bragantino x Palmeiras neste domingo (18) no Estádio Municipal Cícero de Souza Marques, valia a liderança, mas como sempre colocamos neste espaço, a disputa pela primeira colocação e o título não é a realidade do   time de Bragança Paulista.  

Isso ficou provado quando, após um primeiro tempo equilibrado e com uma eficácia maior no ataque do Bragantino, que abriu o placar, a comissão técnica liderada por João Martins – Abel Ferreira estava suspenso – tinha no banco de reservas jogadores muito capazes de mudar o rumo da partida, o que, de fato, aconteceu, em especial com a entrada de Maurício, que fez a jogada que originou o escanteio do primeiro gol entre outras, além de ter marcado o gol da vitória no rebote. 

Num campeonato longo e desgastante, com 38 rodadas, ainda mais quando se concilia com outras competições, é preciso ter um elenco com jogadores no banco de reservas do mesmo nível dos titulares. É o caso do Palmeiras, mas não do Bragantino, que quando em maior dificuldade na segunda etapa, diante de um forte adversário, não oferecia ao técnico Fernando Seabra essa possibilidade de uma resposta.  

Verdade que como o Palmeiras são poucos os que têm um elenco tão farto e acima de tudo tão forte mentalmente, como o dessa equipe vencedora nos últimos anos e que desponta como principal candidata ao título ao lado do Flamengo, o que permite ao Red Bull Bragantino continuar acreditando que é possível se manter na parte de cima da tabela e quem sabe beliscar uma vaga na Libertadores. Classificação para a Copa Sul-Americana, diante do desespero que foi se livrar do rebaixamento no ano ado, já estaria de bom tamanho. Mas pensar em uma liderança que se sustente até o final hoje é uma utopia. 

Copa do Brasil exige atenção 

Agora é voltar as atenções para a Copa do Brasil, competição pela qual enfrenta o Criciúma na próxima quinta-feira (22), novamente em Bragança Paulista, às 21h30. O Massa Bruta perdeu o primeiro jogo, em Criciúma-SC, por 1 a 0, dia 1º de maio, e precisa vencer por dois gols de diferença para se classificar diretamente. Vitória por um gol de vantagem leva a decisão para os pênaltis.  

Vale lembrar o histórico recente de eliminações inesperadas em copas do Brasil e outras competições não só no período de Pedro Caixinha, quando foi eliminado, em 2023, pelo Ypiranga-RS, em Erechim, mas também na época de Maurício Barbieri, que caiu diante do Goiás, em 2022, nos pênaltis, em Bragança Paulista.  

Contra o time catarinense, que patina na Série B, o Braga é amplo favorito. Mas diante de todas essas circunstâncias todo cuidado é pouco. Portanto, esperamos que o time entre com a mesma postura que vem apresentando no Campeonato Brasileiro para sair com a classificação.  

Seria cômico se não fosse trágico 

Que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) é uma piada ninguém duvida, embora seja milionária graças à exploração da seleção brasileira, famigerada dentro de campo, mas que ainda ostenta o rótulo de única pentacampeã mundial, o que naturalmente atrai muitos patrocinadores e a torna capaz de pagar salário de R$ 5,3 milhões ao consagrado técnico Carlo Ancelotti. Mas dessa vez se superou ao lançar como único candidato para substituir o afastado Ednaldo Rodrigues, o desconhecido Samir Xaud. Eleito presidente da Federação Roraimense de Futebol, ele assumiria a partir de 2027 o cargo de seu pai, Zeca Xaud, que completa 40 anos à frente da FRF em 2026. 

Aos 41 anos, Samir é médico com especialização em infectologia e medicina esportiva, atua como empresário no esporte, com um centro de treinamento voltado ao fitness e bem-estar. Nas quatro divisões do Campeonato Brasileiro, Roraima tem apenas um clube, o GAS (Grêmio Atlético Sampaio), na Série D. Diante disso, qual o conhecimento e a experiência dele para assumir cargo de tamanha importância? 

Não que Ednaldo Rodrigues e os anteriores, também afastados diante de escândalos de diferentes origens fossem  referências em gestão de futebol, muito pelo contrário, mas essa eleição, sem dúvidas, é a mais bizarra de todas. 

Tudo isso porque, para registrar uma chapa, é preciso o apoio de 8 federações e 5 clubes, no mínimo, de acordo com o estatuto da CBF. Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da Federação Paulista de Futebol, que organiza o principal estadual do país e teve o apoio da maioria dos clubes das séries A e B, não conseguiu apoio das federações, que inacreditavelmente têm mais peso que os clubes no sistema eleitoral da CBF.  

A direção global da Red Bull, envolvida no que há de melhor no esporte pelo mundo afora, deve se perguntar, incrédula: Além de os clubes que estão no Campeonato Brasileiro terem que disputar campeonatos estaduais, as federações desses estados, cuja maioria são semiamadores no futebol, tem maior importância que esses clubes na gestão do futebol? É o Brasil!

 

*Tárcio Cacossi, é jornalista, com MBA em Gestão e Marketing Esportivo. 

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Coluna do Tárcio Cacossi e a estreia com cara de Bragantino /coluna-do-tarcio-cacossi-e-a-estreia-com-cara-de-bragantino/ /coluna-do-tarcio-cacossi-e-a-estreia-com-cara-de-bragantino/#respond Tue, 06 May 2025 16:30:13 +0000 /?p=122041 *Por Tárcio Cacossi

ESTREIA COM CARA DE BRAGANTINO 

Foi no sufoco, nos últimos minutos, mas com um golaço de Pitta para premiar os torcedores que compareceram no  primeiro jogo do time no Cícero de Souza Marques. Diante de toda a modernidade da Red Bull, como se vê também na nova casa, a vitória foi conquistada com a essência do que sempre foi o antigo Clube Atlético Bragantino, ou seja, com dificuldades, mas muita garra e esforço. 

O jogo foi equilibrado, como tem prevalecido no Campeonato Brasileiro, pela competitividade das equipes, ainda mais que, enquanto o Bragantino vinha de quatro vitórias seguidas no campeonato, o Mirassol havia perdido apenas na estreia.  

O time não conseguiu criar grandes jogadas e dependeu mais da individualidade de alguns jogadores, principalmente Jhon Jhon e Juninho Capixaba, para levar perigo ao adversário. Na parte defensiva, o time esteve mais uma vez muito compacto, com entrega de todos na marcação, e quando precisou o goleiro Cleiton também fez defesas importantes.  

Essas dificuldades, o Massa Bruta sempre tem encontrado nos jogos do Brasileirão, mas tem sido feliz e competente para decidir as partidas, em momentos e formas diferentes. Se desta vez não marcou no começo, fez no final. Se não encaixou jogadas combinadas de ataque ou bola aérea, conseguiu, através de um belo lançamento do zagueiro Pedro Henrique e uma habilidade ainda mais espetacular do paraguaio Pitta para se livrar da marcação, encontrar um golaço. 

O time chega à vice-liderança, praticamente empatado com o Palmeiras. Como bem frisou o técnico Fernando Seabra, ainda é um começo de campeonato e não dá para se empolgar. A tabela ainda não se espalhou. As equipes estão próximas umas das outras. Mas se continuar atuando dessa forma, com humildade e dedicação, o Braga tem boas possibilidades de alcançar seu objetivo que é terminar na primeira parte da tabela.  

A 1ª experiência 

Com uma estrutura moderna, ainda que de forma provisória, o Estádio Municipal Cícero de Souza Marques tem boas condições para servir o clube e os torcedores nos próximos anos. 

Logicamente, por ser uma primeira experiência, alguns pontos falhos puderam ser notados no “novo” estádio, mas que são possíveis de serem aprimorados nos próximos jogos, tanto para os torcedores quanto para os profissionais que atuam no local.  

Mas, de um modo geral, talvez o que mais preocupa é que os setores mais populares têm um espaço menor. Enquanto no antigo estádio havia arquibancadas nos fundos e toda uma lateral, o chamado “puleiro”, neste atual há duas laterais somente para os setores mais caros. De um lado as cadeiras cativas e de outro as arquibancadas cobertas. No Nabi Chedid, os dois setores ficavam somente de um lado.

Vale ressaltar ainda que muitas cadeiras ficaram vazias. Não se sabe ainda se por causa da baixa adesão do público que tem o à área nesse primeiro jogo ou se haverá mais entradas disponíveis para esse setor nas próximas partidas. Atualmente, não é mais possível conseguir o a esse espaço, nem por adesão ao plano dessa categoria de sócio torcedor, muito menos de forma avulsa.   

A mística de um estádio 

Quem costuma acompanhar o futebol de perto e principalmente os jogos de seu time do coração sabe o que é a energia de um estádio. Por ser uma nova casa, ainda sem uma história do time lá dentro e sem o hábito dos torcedores e até mesmo dos jogadores e comissão técnica, é normal um certo estranhamento. Mas da forma como a vitória foi conquistada, com a essência da história do Braga, o time escreveu um belo primeiro capítulo, deixando uma boa impressão à sua torcida e iniciando a “mística” de um novo estádio.

*Tárcio Cacossi, é jornalista, com MBA em Gestão e Marketing Esportivo. 

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Coluna do Tárcio Cacossi e o reconhecimento a Cícero Marques /coluna-do-tarcio-cacossi-e-o-reconhecimento-a-cicero-marques/ /coluna-do-tarcio-cacossi-e-o-reconhecimento-a-cicero-marques/#respond Mon, 28 Apr 2025 23:00:24 +0000 /?p=121787 *Por Tárcio Cacossi

O RECONHECIMENTO A CÍCERO DE SOUZA MARQUES

Bragança Paulista vive um momento de euforia no que diz respeito ao futebol profissional. Como se não bastassem as quatro vitórias consecutivas no Brasileirão, o que não ocorria desde 2023, naquela campanha em que chegou a brigar pela liderança, o Red Bull Bragantino vive a expectativa da estreia no Estádio Municipal Cícero de Souza Marques, que será sua casa nos próximos anos enquanto o Estádio Nabi Abi Chedid for transformado numa arena.

Que a iniciativa do clube, com apoio da Prefeitura e da Câmara Municipal é louvável ninguém duvida, assim como da qualidade das instalações, conforme a imprensa e convidados já puderam constatar de perto e o público em geral pôde observar nas imagens amplamente divulgadas.

No entanto, reconhecer o valor histórico das pessoas que, com visão e coragem, colaboram com o futuro da cidade, mesmo que em alguns casos não tenham a dimensão de seus atos, é fundamental. Certamente, nos próximos dias o clube irá destacar a figura de Cícero de Souza Marques, mas aqui no Em Pauta já vamos adiantar e reconhecer alguns fatos.

Por capricho do destino, Cícero de Souza Marques foi um dos responsáveis para que o Clube Atlético Bragantino tivesse um lugar para jogar, justamente onde hoje se situa o Estádio Nabi Abi Chedid.

De acordo com informações do advogado e historiador José Carlos Chiarion (in memorian), no ano de 1931, vendo que seu time de coração sempre tinha que jogar em campo adversário, o sr. Cicero Marques, juntamente com o major Francisco de Assis Valle e Américo Fontana, arrendou um terreno que fazia parte da fazenda pertencente à família Zago, situado praticamente dentro da cidade, que divisava com o Jardim Público e com terrenos da família Raposo, para que assim o clube pudesse mandar seus jogos em gramado próprio.

A inauguração do estádio do Clube Atlético Bragantino foi em 23 de julho de 1933, com o jogo Bragantino 1 x 2 Palestra Itália (atual Palmeiras). Na preliminar: Bragantino 3 x 1 Piracaia F. C.

Anos mais tarde, a Prefeitura Municipal adquiriu o terreno onde se situava o campo e, ado algum tempo, o Poder Executivo, tendo como interventor o sr. Marcelo Stefani (que atuou pela equipe e foi um dos presidentes que o clube teve), doou o terreno e suas instalações para o C.A. Bragantino.

Em 2008, o estádio localizado no Jardim Nova Bragança, popularmente chamado de Marcelo Stefani, por sua atitude em perpetuar a área ao C.A. Bragantino, ou a ser denominado Nabi Abi Chedid, patrono do clube, e toda a área onde se situa o estádio se tornou Complexo Esportivo Marcelo Stefani.

Vale ressaltar que ao longo dos anos foram muitos os que colaboraram para que o estádio se tornasse o que é hoje. Torcedores participaram voluntariamente das obras de construção e reforma, doando materiais de construção ou literalmente colocando a mão na massa, tendo o clube como principal bandeira para a cidade, o que ficou ainda mais evidenciado ainda nos tempos áureos do início da década de 1990, quando Bragança Paulista foi “colocada no mapa nacional” através do Braga.

Aliás, o estádio particular foi um dos trunfos para despertar interesse da Red Bull em assumir o clube, além de uma situação financeira sólida e a presença na Série B do Campeonato Brasileiro.

Que a Red Bull possa valorizar cada vez mais essa história do Massa Bruta e que a população tenha cada vez mais orgulho e apoie o time da cidade a continuar prosperando.

VITÓRIA DE RESPEITO

Se fora de campo as coisas vão bem para o Braga, dentro de campo não tem sido diferente. O time não conseguiu fazer um gol antes dos 15 min do primeiro tempo e não saiu de campo sem ser vazado, diferentemente das vitórias anteriores. Por outro lado, marcou dois gols e teve ainda mais oportunidades claras. Se não fosse o goleiro Gabriel Brazão, teria conseguido uma vitória ainda mais confortável.

O time, que no Campeonato Paulista, Copa do Brasil e início de Brasileirão parecia frágil, evolui a cada rodada e chega com moral para o jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, contra o Criciúma, fora de casa, na próxima quinta-feira, 1º de maio, antes da tão esperada estreia na nova casa, dia 5 de maio, contra o Mirassol.

*Tárcio Cacossi, é jornalista, com MBA em Gestão e Marketing Esportivo. 

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Coluna do Tárcio Cacossi e a despedida do estádio do Bragantino /coluna-do-tarcio-cacossi-e-a-despedida-do-estadio-do-bragantino/ /coluna-do-tarcio-cacossi-e-a-despedida-do-estadio-do-bragantino/#respond Mon, 21 Apr 2025 23:30:21 +0000 /?p=121545 *Por Tárcio Cacossi


OBRIGADO MARCELÃO/NABIZÃO!

 

Como muitos bragantinos, desde que me entendo por gente frequentei o estádio do Bragantino, antes Marcelo Stefani e depois Nabi Abi Chedid. 

 Não ia ainda aos jogos na época do título Paulista de 1990, sem dúvida o principal momento vivido naquelas 4 linhas, pois era muito pequeno, mas ainda consegui presenciar um time forte e com bons jogadores em meados da década de 90. 

Confesso que depois do rebaixamento no Brasileiro de 1998 me afastei um pouco do estádio. O time já tinha caído também no Paulista. Não havia mais muitas perspectivas.  

 Mas em 2005, o time voltou a demonstrar vida e brio, sob o comando de Marcelo Veiga. Naquela época voltou a dar gosto ir ao estádio para torcer. 

Em 2007, iniciando meus estudos como jornalista, tive a honra de ser integrado à equipe da 102 FM. Era o repórter da galera, acompanhando a chegada dos torcedores na histórica campanha do título da Série C.  

Foi o último ano com o antigo layout de cabines de imprensa e ainda sem o restaurante, loja e sala de imprensa no setor embaixo das cadeiras cativas. Com a reforma para a Série B de 2008 veio logo depois a mudança de nome. Mas a essência de um estádio raiz, de time de interior, foi mantida. 

Como repórter setorista, tive o privilégio de acompanhar muitos treinos e jogos do Braga no estádio Nabi Chedid e por todo o Brasil. 

 A partir de 2019, já como comentarista, veio a Red Bull, com algumas melhorias pontuais, mas ainda mantendo a mística do “Marcelão/Nabizão”. 

Em minha trajetória como cronista esportivo (e ainda torcedor) foram muitos momentos marcantes nesse gramado, como o o à Série B em 2007, o título da Série B em 2019, a classificação para a Libertadores em 2021, os jogos da principal competição do continente entre outros.  

No entanto, é preciso acompanhar a evolução dos tempos. Assim, vejo a mudança mais com alegria do que com nostalgia.
Teremos o privilégio de acompanhar o time nos próximos anos no Estádio Municipal Cícero de Souza Marques, totalmente remodelado e moderno, e ainda daqui um tempo numa arena que sem dúvida será de primeiro mundo! Vale a pena! 

 TIME CRESCE 

A noite histórica pela despedida do estádio, marcou também a terceira vitória consecutiva do Red Bull Bragantino. A equipe vem crescendo de produção, com uma defesa sólida, que também não levou gols nessas três vitórias, um meio-campo “pegador” e objetivo, com desarmes e es rápidos, e um ataque que se movimenta e cria opções. Isso ficou bem traduzido no gol da vitória diante do Cruzeiro.  

Nessas três vitórias (Botafogo, Sport e Cruzeiro) a maior dificuldade foi no segundo tempo contra o Sport, em Recife, na última quarta-feira. Mas quando precisou o goleiro Cleiton garantiu o placar. E mesmo ele ficando de fora no domingo por conta de um quadro viral, Lucão, como sempre, deu conta do recado. 

 PINTOU O CAMPEÃO? 

Ainda falando em goleiro, Weverton pegou um pênalti no final e garantiu a vitória do Palmeiras sobre o Fortaleza. O Verdão desponta como líder da competição. Se fosse outro time, poderíamos dizer que é cedo para apontar um favorito. No entanto, pela força que o clube vem demonstrando ano a ano, pela regularidade nos últimos jogos e pelo elenco, já demonstra logo de cara que não deve sair da briga pela liderança durante todo o campeonato e que disputa o título. 

 

*Tárcio Cacossi, é jornalista, com MBA em Gestão e Marketing Esportivo. 

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Coluna do Tárcio Cacossi e a vitória do Red Bull Bragantino /coluna-do-tarcio-cacossi-e-a-vitoria-do-red-bull-bragantino/ /coluna-do-tarcio-cacossi-e-a-vitoria-do-red-bull-bragantino/#respond Mon, 14 Apr 2025 21:00:45 +0000 /?p=121330 *Por Tárcio Cacossi

 

VITÓRIA PARA TRAZER CONFIANÇA 

Depois de atuações marcadas negativamente nas duas primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro, contra Ceará e Fluminense, a primeira por displicência ao se impor dentro de casa, levando dois gols em apenas 23 minutos de jogo, e a segunda por falta de concentração para assegurar o empate fora de casa, tomando o gol da derrota já nos acréscimos, o Red Bull Bragantino venceu o Botafogo com uma performance condizente às premissas da marca. 

Isto é, desde os primeiros minutos o time foi intenso e agressivo tanto para atacar quanto para defender. Com troca rápida de es e muita movimentação, chegava bem à frente e começava a se defender já no campo de ataque, pressionando a defesa adversária e procurando retomar a posse de bola o quanto antes possível. Assim, conseguiu marcar o gol da vitória logo aos 5 minutos, quando Jhon Jhon bateu escanteio pela direita, recebeu de volta de Juninho Capixaba, invadiu a área e cruzou rasteiro para Sasha marcar.  

Conforme destacou o técnico Fernando Seabra na entrevista coletiva, a jogada vinha sendo ensaiada há algum tempo e surtiu efeito. Méritos também para o treinador ao reconhecer que a equipe não poderia ter perdido daquela forma para o Fluminense, mas extrair pontos positivos daquela atuação, uma vez que até tomar aquele gol nos últimos minutos a equipe teve um comportamento exemplar, diante de um forte adversário, a exemplo do Botafogo. Dessa forma, o time trabalhou ao longo da semana para conseguir atuar de igual para igual.  

Naturalmente, o Botafogo partiu para cima com praticamente cinco atacantes nos minutos finais, mas a defesa, dessa vez, soube neutralizar os espaços e ar a pressão e mesmo quando não foi possível, o goleiro Cleiton, mais uma vez, salvou o time. 

Apesar da boa atuação contra o atual campeão brasileiro e da Libertadores, é preciso ressaltar que em outras oportunidades contra fortes equipes, o Bragantino já conseguiu realizar grandes partidas, mas decepcionou contra equipes limitadas.  

Que na maior parte dos jogos possa prevalecer esse nível para que o time não corra riscos novamente e possa ter mais ambição! 

DECADÊNCIA X ESPERANÇA 

O Brasil é o único país no mundo em que a principal esperança de sua seleção é um jogador em clara decadência. Muito difícil apontar qual foi a última atuação de Neymar num nível para se afirmar ser um jogador decisivo numa Copa do Mundo.

Em seu retorno ao Santos no último domingo, contra o Fluminense, após se recuperar de lesão, ficou claro que se quiser fazer alguma diferença vai ter que evoluir muito ainda fisicamente, como já disse publicamente Jorge Jesus, seu ex-técnico no Al Hilal-ARA, e mais cotado para assumir a seleção brasileira.

Se o português, de fato, se tornar o primeiro treinador estrangeiro do Brasil, não cometerá o mesmo erro dos anteriores, ou seja, ficar refém de um jogador em decadência e que ultimamente tem sido mais um produto de marketing que um atleta profissional. 

ARROGÂNCIA E INCOMPETÊNCIA 

Ainda falando em Santos, o time do Rei Pelé completou 111 anos nesta segunda-feira (14) sem ter muito o que comemorar. Além de ver seu principal astro do momento longe de ser capaz de fazer a diferença, demitiu o técnico Pedro Caixinha. 

Embora inocentemente alguns cronistas esportivos da chamada “grande imprensa” tenham avaliado de forma positiva a contratação do português pelo clube de Baixada Santista, para nós, de Bragança Paulista, em nada surpreende essa demissão do ex-comandante do Bragantino.  

Primeiro pela arrogância do treinador – que tirou o corpo fora ao avaliar a atuação do time no RJ e colocar a culpa somente nos jogadores pelo fato de o time não dar a resposta dentro de campo após uma semana para treinamentos – e segundo pela falta de capacidade do treinador, em si, na parte defensiva, já que suas equipes deixam muitos buracos na defesa e marcam mal na bola parada. 

COPA BRAGANÇA 

Numa final inédita, entre duas equipes do mesmo bairro, Penha e Real Penha decidiram o título da Copa Bragança. O Penha venceu por 2 a 1 e confirmou o título de forma invicta. Parabéns ao Penha! 

ATLETISMO 

Bragança Paulista foi sede do Campeonato Brasileiro de Atletismo Sub-23, que ocorreu entre sexta-feira (11) e domingo (13), no Centro Nacional de Desenvolvimento do Atletismo (CNDA) da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT), no bairro do Campo Novo.

O município foi representado pelos atletas Guilherme Matheus Leme na prova de 1.500 metros rasos; Beatriz Barbosa nos 200 metros rasos; Kamilly Fernanda Campelo, nos 100 metros sobre barreiras; Marina Fernandes nos 400 metros sobre barreiras e Júlia de Fátima no lançamento de disco. Segundo a Prefeitura, todos os atletas bragantinos participantes pertencem à escolinha de atletismo da Secretaria Municipal da Juventude, Esportes e Lazer (SEMJEL).  

Ter o CNDA em Bragança Paulista é um privilégio. Que possamos ter uma participação cada vez maior dos jovens do município na modalidade e que a população prestigie mais as competições no local.

 

Contato: [email protected] 

*Tárcio Cacossi, é jornalista, com MBA em Gestão e Marketing Esportivo. Atua como comentarista da Bragança FM.

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Coluna do Tárcio Cacossi: iniciando trajetória no Em Pauta /coluna-do-tarcio-cacossi-iniciando-trajetoria-no-em-pauta/ /coluna-do-tarcio-cacossi-iniciando-trajetoria-no-em-pauta/#respond Mon, 07 Apr 2025 21:30:50 +0000 /?p=121037 *Por Tárcio Cacossi


É com muito orgulho que inicio minha trajetória no Em Pauta, referência em jornalismo independente e de credibilidade em Bragança Paulista.
 

Vamos opinar sobre os principais assuntos que envolvem o esporte no município, no Brasil e no mundo, sempre abertos a comentários, sugestões, críticas e elogios. 

Como não poderia deixar de ser, o tema de hoje é o mau início do Massa Bruta no Campeonato Brasileiro.  

Depois de empatar na estreia contra o Ceará, em casa, por 2 a 2, e levar um gol no último minuto na derrota por 2 a 1 para o Fluminense, no Maracanã, a equipe deixa uma péssima impressão.  

A displicência apresentada no primeiro tempo contra o Ceará e a falta de personalidade para garantir o resultado após ter buscado o empate no Maracanã imprimem um rótulo de “time que ninguém respeita”.   

Taticamente, a saída de Lucas Evangelista impactou demais na equipe. Na fase defensiva pela capacidade rápida de recomposição e intensidade de marcação do jogador. Na criação, pela lucidez nos es e chegadas à área adversária. 

Incrível a incapacidade do clube em manter o atleta no elenco, negociando-o por quatro milhões de euros (cerca de R$ 24 milhões), valor irrisório para o futebol dos dias atuais, praticamente no apagar das luzes da janela de transferências.  

Com essa perda, o técnico Fernando Seabra não está conseguindo encontrar as melhores soluções. Seria mais adequado voltar para o 4-3-3, com a saída de Nacho Laquintana e a entrada de Eric Ramires, para fazer a função que era de Evangelista e o retorno de Jhon Jhon à ponta direita, como foi no melhor momento do time na temporada, na reta final da primeira fase do Campeonato Paulista. Ou então a entrada de Lucas Barbosa no lugar de Nacho e a atribuição de tarefas mais defensivas a Jhon Jhon.  

Caso contrário, a equipe continuará sendo bastante vulnerável, tendo em vista a melhor qualidade técnica da grande maioria dos adversários, como é o caso do Botafogo, no próximo sábado, 12, em Bragança Paulista.

 

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*Tárcio Cacossi, é jornalista, com MBA em Gestão e Marketing Esportivo. Atua como analista de marketing da Total Grass e comentarista da Bragança FM. 

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